quinta-feira, 17 de março de 2011

As vezes nada é tudo, tudo é nada, o que era ja nao é e o que nao era passou a ser e ficamos todos na puta da confusao,o que é deveras triste! Sempre gostei da palavra deveras e usava-a até ao desgaste quando era mais novo, até o sr Vasco me dizer que ja chateava, e bem que tinha razao, agora olhando para tras, devia ser chato que nem cornos... Achava-me eloquente...! Era mas é um convencido do caralho, isso sim. Mas pronto, aprendi. Ha aqueles que nunca aprendem. Sim, eu sei, até agora isto ainda nao fez puto de sentido. mas tambem que interessa o sentido? Um blog, supostamente serve para escrever o que nos vai na alma, certo? E isto é o que me vai no goto neste momento!
Saudades!! Tenho saudades do sr Vasco!!! Da-me para isto quando tou embriagado, ja viram? O que é que ele diria agora? Sera que me punha a mao no ombro e servia-me um jameson? Penso que sim. Era homem para reconhecer e aceitar as fraquezas de todos, quanto mais do filho, né?!
Também tenho saudades vossas! De todos! Até daqueles cromos que so nos queremos livrar deles...
Pronto, foise-me a inspiraçao! Tou apaixonado! Nao sei bem ainda pelo que, mas sei por quem!!
Sabe bem admitir isto foda-se!!! ( desculpa mae )
Para finalisar, ainda me pergunto porque raio ainda escerevo com tanta pontuçao...!!! Fico fodido... ( mae, outra vez, sorry )

segunda-feira, 7 de março de 2011

algum dos meus amigos psicologos, psiquiatras, ou em outras profissoes que envolvam a mente humana me podem dizer o que significa isto?!

Serafim era um serralheiro
que trabalhou um pedaço de metal
por prazer e sem receio
nunca havia feito igual

trabalhou sem parar
sem dor ou tormento
durante tres noites de luar
moldando ali o seu talento

de uma chapa tao vulgar
nasceu um lindo pessegueiro
tinha arestas por limar
mas confortava o serralheiro

“mas perdeste o juizo?”
perguntou o seu patrão
“não pedi nem preciso
dessa arvore de latão”

fiz este pessegueiro
pela sua linda flor
para alegrar este estaleiro
para que sintam o seu odor

mas la ficou esquecido
o pessegueiro inanimado
pelos cantos perdido
como entulho mal amado

pois aquilo era lata
sem brilho ou valor
embora pra ele fosse prata
trabalhada com amor

foi entao que serafim
numa manha de primavera
se regojizou enfim
valeu a pena a sua espera

o pessegueiro ja nao era lata
nem coisa morta a desprezar
o que foi uma sucata
tinha beleza para admirar

era vistoso este pessegueiro
de caule, folha e flor
deu alegria aquele estaleiro
deu sombra, aroma e cor

estava feito o milagre
todos pensaram assim
pela mao deste homem
o serralheiro, o serafim.

bubbas

domingo, 6 de março de 2011

Ola a todos quantos os que me esperavam ansiosamente e aos meus escritos tambem, chegando, quiça, esses meus leitores, a ter convulsoes derivados da longa espera por palavras sabias que lhes possam indicar o caminho da luz, nao, nao falo do benfica e muito menos da edp. Falo da luz .
Como tal, acho que é requerida uma explicaçao. Ora bem, por motivaçoes motivadas por motivos que desmotivariam qualquer um de vós, foi-me colocada uma bareira mental tal, que nao me era possivel expremer mais que uma gota ou duas de liquido cerebal aproveitavel. Mas, felizmente, a loucura momentanea é isso mesmo, vai e vem, e agora està a vir.

sexta-feira, 4 de março de 2011

i'm baack

http://www.youtube.com/watch?v=_gl7a3pAIuU